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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Registro profissional: mais que uma obrigação, a legitimação de um direito

Uma profissão regulamentada traduz-se em segurança para o empregado, para o empregador, para o mercado e para a sociedade em geral. Os conselhos existem para proteger a sociedade e a cidadania de maus profissionais e de más práticas. Uma comunicação institucional bem desenvolvida é componente indissociável de uma sociedade civilizada. E toda comunicação institucional incompleta, enganosa ou indutora de erro deve ser combatida – esse é o nosso entendimento, e esse é o teor do nosso código de conduta ética.

 

Acreditamos que fazer o registro ‘logo ao se formar’ é a melhor forma do/da relações-públicas exercer esse seu direito, ao mesmo tempo que cumpre um dever. Só com o registro é possível cobrar do Sistema Conferp-Conrerp a ideal fiscalização, a ideal regulação do setor, o ideal cumprimento de sua missão, além de prover os recursos para, além da correta aplicação da lei, promover a atividade, empreender ações de esclarecimento junto ao setor de Recursos Humanos e iniciar procedimentos jurídicos na defesa do espaço profissional dos/das relações-públicas. 

Para o mercado em geral, mostraremos que há a necessidade de ‘responsabilidade técnica’ quando se trata de comunicação institucional. Para as agências de comunicação mostraremos, além disso, o quanto o perfil de relações-públicas agrega à tão demandada comunicação integrada.

Acreditamos que essas ações, por si só, trarão a sustentação do Conselho, aumentando a base de profissionais registrados no estado do Rio de janeiro. E ofereceremos essa forma de trabalhar a todo o Sistema Conferp-Conrerp, visando uma uniformização dos procedimentos em todo o Brasil – pois, não raro, a fiscalização de empresas que atuam em nível nacional esbarra em formatos diferentes de operação em diferentes Regiões, e as organizações não-cumpridoras da lei valem-se disso para tergiversar na solução das pendências.

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